Advogados do Imperador Adriano garantem que denuncia do MP não tem respaldo legal
O atacante foi denunciado por ter vendido uma moto ao traficante Mica
O atacante foi denunciado por ter vendido uma moto ao traficante Mica
Campinas, SP, 05 (AFI) – Após a denuncia do Ministério Público contra Adriano vir à tona, os advogados do Imperador emitiram uma nota oficial para esclarecer o fato. O atacante está sendo acusado por ter comprado uma moto para o traficante Mica, da Vila Cruzeiro, o que é desmentido pela defesa, que garante que o jogador foi vítima, pois teria sido enganado.
Segundo os advogados Raphael Mattos e Ary Bergher, a moto de Adriano teria sido vendida sem consentimento e com a assinatura falsificada do Imperador, porém, o Ministério Público garante que se baseou nas investigações da polícia para fazer a denúncia, o que tava indícios de que o jogador teria colocado a mato no nome da mãe do traficante para tráfico ilícito de drogas.
Adriano já está no Brasil e deve participar de perto das investigações. O Imperador corre risco de ter seu passaporte detido, em véspera de acertar com o Le Havre, da França. Seus advogados tratam a ação como um pleito descabido, que busca violar seu direito constitucional ao trabalho.
CONFIRA A NOTA!
Na qualidade de advogados do senhor Adriano Leite Ribeiro, em razão das últimas notícias vinculadas pela imprensa, esclarecemos que trata-se de fatos ocorridos em 2008, sendo certo que a denúncia oferecida pelo Ministério Público não encontra qualquer respaldo legal/probatório, no inquérito policial. O certo é que o senhor Adriano não foi indiciado na mencionada investigação, havendo claro excesso acusatório.
Neste mesmo episódio, o senhor Adriano foi vítima, em razão da venda da moto que lhe pertencia, por terceira pessoa, sem sua autorização ou consentimento e com o uso de sua assinatura falsificada. Fato inclusive registrado pelo mesmo, junto à delegacia de polícia e apresentado para as autoridade competentes.
Quanto ao pedido de apreensão do passaporte. Trata-se de pleito descabido, sem qualquer fundamento idôneo e que busca violar seu direito constitucional ao trabalho.
A Defesa confia na Justiça, de forma a acreditar que esta acusação será rejeitada de plano.
Rio de Janeiro, 5 de novembro de 2014
Raphael Mattos e Ary Bergher, advogados.






































































































































