Foi primeiro vice-presidente da gestão do mandatário Marco Eberlin, e há mais de 50 anos integrou cadeira no Conselho Deliberativo
O comportamento temperamental dele originou várias situações conflitantes dentro do clube, mas aquilo era prova de quem defendia incisivamente as suas posições.
Por ARIOVALDO IZAC
Campinas, SP, 3 (AFI) – Marcos Garcia Costa, pontepretano morto nesta quarta-feira, aos 84 anos de idade, marcou história no clube exatamente pela autenticidade.
Foi primeiro vice-presidente da gestão do mandatário Marco Eberlin, e há mais de 50 anos integrou cadeira no Conselho Deliberativo do clube, por vezes na presidência do órgão.
O comportamento temperamental dele originou várias situações conflitantes dentro do clube, mas aquilo era prova de quem defendia incisivamente as suas posições.
VEJA TUDO SOBRE O DÉRBI 2011
Conheci Marcos Garcia Costa quando assumiu o cargo de diretor do Departamento Amador da Ponte Preta, em meados da década de 90 do século passado, ocasião que primava pela organização e cobrava respostas de cada integrante.
RECONHECIA AS LIMITAÇÕES
Organizado, sim, mas reconhecia as suas limitações para se aprofundar no debate sobre bola rolando, diferentemente dos metidos a entendedores no Estádio Moisés Lucarelli.
Ele ficou afastado de funções administrativas do clube por mais de uma década, retornando com o grupo de Eberlin.
Dele não se ouviu publicamente qualquer versão sobre o futebol do clube. Atuava na Comissão de Estudos para implantação de futura SAF (Sociedade Anônima de Futebol).
Este 2025 tem sido marcado pela perda de pontepretanos que viveram intensamente a vida do clube.
No dia 14 de julho passado, foi registrado o falecimento do ex-presidente Lauro Moraes.






































































































































