Galera.bet participa de evento e reforça compromisso no combate à manipulação de resultados

No evento, vários operadores de apostas compartilharam como cooperam com o COI em casos suspeitos.

Nos últimos dias 10 e 11 aconteceu em Lausanne, na Suíça, um evento organizado em conjunto pelo COI e pela Uefa

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Foto: Divulgação/Galera.bet

São Paulo, SP , 16 (AFI) – Nos últimos dias 10 e 11 aconteceu em Lausanne, na Suíça, um evento organizado em conjunto pelo COI – sigla em inglês para Comitê Olímpico Internacional –e pela – Uefa – sigla em inglês para União das Associações Europeias – com o propósito de discutir a integridade desportiva com confederações internacionais de várias modalidades, além de empresas de apostas esportivas e reguladores. Entre as bets com foco no mercado brasileiro, apenas o Galera.bet esteve na reunião.

Em parceira com a IBIA – sigla em inglês para a Associação Internacional de Integridade em Apostas –, de quem o Galera.bet se tornou membro para atender aos parâmetros regulatórios do Brasil, que orienta as operadoras a aderirem a um órgão de integridade esportiva, o site de apostas esportiva contribuiu com o debate.

“É uma grande honra representar o mercado brasileiro nesta discussão e trabalhar na construção de um ambiente mais ético no esporte. A manipulação de resultados é um problema conhecido que ameaça a credibilidade do esporte e das apostas esportivas. A luta no combate a este ilícito exige colaboração de informações e compartilhamento de responsabilidades. O evento promovido pelo COI e Uefa reforçou o valor da parceria entre organismos de governança esportiva e operadores de apostas no compromisso com a integridade do esporte”, afirmou Paula Braytne, diretora de compliance do Galera.bet.

“É uma oportunidade de visualizarmos juntos o sistema de combate a manipulação de ponta a ponta e trabalharmos no seu aprimoramento. É essencial falarmos sobre os mecanismos atualmente usados para a prevenção e identificação de atividades suspeitas. Temos que ter em mente que o problema da manipulação de resultados é global e pode envolver diferentes jurisdições em um mesmo caso. Muitas vezes o apostador fraudador não está situado no país do evento fraudado, por isso a importância de acordos de cooperações entre países e instituições internacionais”, acrescentou.

Ainda de acordo com a visão da executiva, o setor de apostas conta com alto padrão internacional de governança sobre o assunto, e investe em recursos tecnológicos, processos e especialistas na identificação de atividades não usuais nas plataformas. Isto, combinado ao alto volume de dados operado pelas apostas, torna-se informação essencial nas investigações lideradas pelas entidades esportivas e autoridades policiais.

“À medida que temos mais operadores de apostas esportivas inseridos na rede de troca de informações da IBIA, vamos ganhando mais assertividade e qualidade de informação de atividades suspeitas envolvendo brasileiros e eventos no Brasil. O avanço da regulamentação no país é imprescindível para garantir que os operadores estejam em igual nível de comprometimento e conectados em uma mesma rede de envio de alertas”, explicou Braytne.

A primeira parte do evento contou com apresentações da Unidade do Movimento Olímpico para a Prevenção da Manipulação de Competições (Unidade OM PMC) e da unidade que atua na prevenção para pessoas não se viciarem de Resultados da UEFA, descrevendo as respectivas estratégias e sistemas de monitorização para detectar irregularidades e trapaças.

Criada em 2017 para supervisionar a implementação do Código do Movimento Olímpico sobre a Prevenção da Manipulação de Competições por organizações desportivas, a Unidade OM PMC, segue uma estratégia de três pilares, com foco em regulamentação e legislação, aumento da conscientização e capacitação, além de inteligência e investigações.

Do lado da inteligência, a Unidade OM PMC, através do seu Integrity Betting Intelligence System (IBIS) e com vários parceiros, vai monitorar as apostas desportivas durante os Jogos de Paris-24.

No evento, vários operadores de apostas compartilharam como cooperam com o COI em casos suspeitos.

Na segunda parte, durante sessões interativas, os participantes tiveram tempo para se aprofundar em possíveis modelos de colaboração entre organizações desportivas e entidades de apostas, e discutir as últimas tendências em apostas desportivas e os desafios relacionados.