É preciso ter equilíbrio no futebol, o que falta quando não se tem experiência. Dai, os erros e exageros, são inevitáveis.
No início desta temporada, Amaro entrou na história da 'carochinha' proporcionada pelo então treinador Maurício Souza e o executivo Rodrigo Pastana.
Por ARIOVALDO IZAC
Campinas, SP, 29 (AFI) – A cartolada do Guarani parte do oito ao oitenta, principalmente o aprendiz de futebol Rômulo Amaro, o presidente.
No início desta temporada, Amaro entrou na história da ‘carochinha’ proporcionada pelo então treinador Maurício Souza e o executivo de futebol Rodrigo Pastana.
Ambos recomendaram a montagem de um elenco de faixa etária bem jovem, com garotos oriundos da base, e o cartola comprou a ideia.
Com sequência de resultados negativos no início da Série C do Brasileiro, com iminente risco de rebaixamento, ‘buzinaram’ no ouvido dele que o remédio seria a busca por jogadores experientes.

DINHEIRO DE RICHARD RIOS
Assim, o jeito foi apanhar parte do dinheiro que entrou do repasse via Palmeiras, do percentual que o Guarani ainda tinha direito da venda dos direitos econômicos do volante Richard Rios e partir para contratações.
Isso serviu para dar uma equilibrada à equipe, e faltou pouco para se atingir o objetivo de acesso à Série B do Brasileiro.
Visando o planejamento para 2026, foi fácil convencer Amaro e companhia que o jeito seria buscar jogadores ‘rodados’, e aí exageram trazendo ‘quarentões’.
FERNANDO MIGUEL NÃO FICA
Esperaram até o final do Brasileiro para definição da vinda do goleiro Fernando Miguel, que estava na reserva do Ceará.
Pra variar, não buscaram as indispensáveis informações sobre o estágio clínico do atleta, e sobre uma lesão na perna que impede a realização de exercícios mais fortes.
Diante do cenário, surge a informação do desligamento do atleta do clube, de comum acordo.

VOLANTE RALF
Recentemente foi divulgada a informação sobre a contratação do volante Ralf, que se desligou do Vila Nova (GO), clube que defendeu por quatro anos.
Por que ele não continuou por lá?
O clube havia proposto renovação de contrato apenas durante o Campeonato Goiano, para avaliar o condicionamento físico-clínico do atleta, que em setembro teve que se submeter a uma artroscopia.
Logo, diante da proposta do Guarani, para que a carreira se prolongasse no mínimo até o final de 2026, Ralf trocou de ares.
E como ele chega?
Claro que nem de longe é aquele ‘volantão’ dos tempos de Corinthians.
Será que ainda teria gás para corresponder plenamente, principalmente na concorrida Série C?
O tempo dará a devida resposta.





































































































































