Zenit pede alto para liberar ex-Flamengo ao Cruzeiro: R$ 260 milhões
Volante está nos planos da Raposa, mas Zenit faz jogo duro para liberar reforço
Cruzeiro busca contratação de Gerson junto ao Zenit, mas valor pedido é alto e negociações estão travadas.
Belo Horizonte, MG, 28 (AFI) – O Cruzeiro mantém conversas com o Zenit para tentar a contratação do volante Gerson, ex-Flamengo. Apesar do interesse celeste, as tratativas ainda não evoluíram para uma proposta oficial, já que os russos fazem jogo duro e avaliam o jogador como peça fundamental do elenco.
O brasileiro está curtindo as férias no país, mas tem retorno agendado para a Rússia no dia 12 de janeiro, reapresentando-se ao clube de São Petersburgo. O elenco do Zenit embarca para o Catar em 15 de janeiro para um período de treinamentos, seguido de atividades nos Emirados Árabes Unidos até 25 de fevereiro. Enquanto isso, o volante segue com a programação prevista, sem avanços para voltar ao futebol brasileiro.
MERCADO DA BOLA 2026
O Cruzeiro já fez contato com Gerson, inclusive por meio de ligação do técnico Tite. O clube mineiro também escolheu um intermediário, André Cury, para conduzir as negociações. Porém, o Zenit só aceita liberar o jogador por 40 milhões de euros, equivalente a cerca de R$ 260 milhões, valor considerado fora da realidade para a Raposa, que chegou a sinalizar uma oferta próxima da metade do pedido russo.
Além do interesse do clube, pesa o desejo de Gerson em voltar a ser destaque e buscar uma vaga na Seleção Brasileira, comandada por Carlo Ancelotti, visando a Copa do Mundo. Faltam apenas seis meses para o Mundial, o que mantém os holofotes sobre o futuro do meia.
ZENIT E GOL DE PLACA
Mesmo com o inverno paralisando o Campeonato Russo, a diretoria do Zenit segue ativa no mercado para definir entradas e saídas do grupo dirigido por Sergey Semak, atual vice-campeão nacional. Gerson reconquistou espaço no time após superar lesão muscular entre agosto e outubro, voltando a ser titular em boa parte das partidas. O Zenit investiu 25 milhões de euros no volante há menos de seis meses, o que explica a postura dura nas negociações.





































































































































