Com tudo terceirizado sobre futebol no Guarani, quer pela situação, quer pela oposição, que o homem lá de cima não o desampare.
Está claro que o Guarani já não tem homens até com entendimento mediano das coisas do futebol, para gerir o clube. E segue processo terceirizado.
Campinas, SP, 9 (AFI) – Ouvi atentamente a entrevista de Felipe Roselli, candidato de oposição à presidência do Guarani, na Rádio Central-Campinas, na tarde desta terça-feira.
Então, o que dá pra se depreender disso?
Está claro que o Guarani já não tem homens até com entendimento mediano das coisas do futebol, para gerir o clube.
Se aqui já foi citado ‘centas’ vezes que o atual presidente bugrino Rômulo Amaro é um aprendiz de dirigente – que durante toda esta temporada não aprendeu absolutamente nada – Roselli não soube explorar nada sobre futebol, durante a entrevista.
GUARANI SEGUE CONTRATANDO
Assim, deixou claro que a exemplo de Amaro também terceirizaria decisões sobre futebol a executivos, treinadores e empresários do ramo.
Ora, viu-se uma entrevista pragmática, desconsiderando-se que o torcedor bugrino está focado no futebol, e esperava direcionamento objetivo sobre o assunto, e não meramente meta para recolocá-lo no Brasileirão em 2029.
DESMANDOS DIRETIVOS
Se Roselli tivesse o devido preparo, faria citação que, com Amaro na presidência, o Guarani contou com 50 jogadores no elenco profissional durante esta temporada.
Dissertaria sobre o desmando de remontagem quase integral de elenco profissional bugrino, numa clara demonstração que o dirigente não sabia aquilo que estava fazendo.
Roselli mostraria a falta de discernimento de Amaro quando demitiu o treinador Marcelo Fernandes, em processo de recuperação da equipe na Série C do Brasileiro.
Com a impensada decisão, simplesmente municiou a Ponte Preta, que, ao contratá-lo, fez o clube sair do estágio de dúvida rumo ao acesso.
O candidato citaria que, mesmo com seguidos atrasos de salários dos jogadores pontepretanos, o Guarani conseguiu perder três dos quatro dérbis disputados em 2025.
REBAIXAMENTO NA LANTERNA
Na entrevista, ele também não soube desmontar o argumento de Amaro quando citou que pegou a presidência do clube no transcorrer da Série B do Brasileiro do ano passado, mas omitiu que na época já integrava o Conselho de Administração.
Logo, se Amaro fosse um dirigente ativo e com ascendência no futebol, ajudaria no processo de correção para evitar a péssima campanha de lanterna em quase toda aquela competição, culminando com o rebaixamento em 2024.
Claro que ninguém é obrigado a ter pleno domínio desta difícil matéria chamada futebol, mas aí faltou a Roselli ‘jogo de cintura’ para se agregar a renomados bugrinos da velha guarda, como o ex-presidente Beto Zini e o ex-diretor de futebol Cláudio Corrente.
Assim, com tudo terceirizado sobre futebol no Guarani, quer pela situação, quer pela oposição, que o homem lá de cima não o desampare.






































































































































