Vojvoda assume culpa no Santos e garante volta de Neymar
O técnico do Santos assumiu a culpa pelo fraco 1º tempo e garantiu que Neymar vai estar em campo na reta final do Brasileirão
"O primeiro tempo foi ruim, o responsável sou eu. Sou o máximo responsável porque tomo as decisões", afirmou o técnico santista.
São Paulo, SP, 25 – O técnico Juan Pablo Vojvoda não fugiu das críticas após o empate por 1 a 1 com o Internacional no Beira-Rio. Visivelmente incomodado com a atuação do Santos na etapa inicial, ele assumiu a responsabilidade pelo desempenho abaixo do esperado e afirmou que as mudanças feitas na escalação – algumas por obrigação física – influenciaram diretamente no ritmo do time.
“O primeiro tempo foi ruim, o responsável sou eu. Sou o máximo responsável porque tomo as decisões”, afirmou.
Vojvoda explicou que o desgaste acumulado forçou alterações e interferiu na fluidez da equipe. A ausência de Neymar, preservado por dores no joelho, também pesou na formatação do ataque.
“Ele havia sentido desconforto antes do jogo contra o Mirassol e durante a partida também. No dia seguinte, o incômodo aumentou. Sabemos que temos jogos a cada três dias, com viagens, e é um jogador que precisamos nas últimas três rodadas. Conversei com ele, e ele sentia que não podia responder a uma exigência como a de hoje. O compromisso dele é estar contra o Sport”, disse.
FUTEBOL RUIM COMO APRENDIZADO ?
O treinador destacou que as dificuldades da etapa inicial serviram como aprendizado, mas valorizou a mudança de postura no segundo tempo, quando o Santos conseguiu reagir e buscar o empate com Barreal.
“No segundo tempo arrumamos o time. Isso é futebol. O mental joga muito. Há jogadores que podem dar mais e vão dar. Conseguimos um ponto e valorizamos esse ponto”, afirmou Vojvoda, que reforçou que o grupo segue unido e consciente da urgência da situação.

O técnico também revelou frustração com a maneira como o time iniciou a partida.
“Eu esperava outra coisa principalmente no primeiro tempo. Esperava ter posse de bola, ganhar mais duelos, e isso não existiu”, comentou. Para ele, a reação pós-intervalo deve servir de combustível na reta decisiva do campeonato.
“O futebol dá uma nova oportunidade e temos que responder.”
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