Palmeiras não teme assédio em Vitor Roque e garante Paulinho só em 2026

Segundo seu empresário, propostas de até 50 milhões de euros devem chegar em breve

Contratado por 25,5 milhões de euros, Vitor Roque é o investimento mais alto da história do futebol nacional

PALMEIRAS 1
Vitor Roque, atacante do Palmeiras

São Paulo, SP, 13 (AFI) – O sucesso de Vitor Roque com a camisa do Palmeiras já desperta interesse no mercado internacional. Segundo seu empresário, propostas de até 50 milhões de euros devem chegar em breve, valor que o transformaria em uma das maiores transferências da história do futebol brasileiro. Mesmo assim, a diretoria alviverde mantém a tranquilidade e garante que o planejamento segue inalterado.

“O Palmeiras é muito bem definido em relação a este tipo de assédio. Temos uma postura que vem sendo mantida nas últimas temporadas e assim vai continuar. Não nos preocupa, porque o clube tem controle sob todos os contratos e uma relação transparente com atletas e representantes”, afirmou Anderson Barros, diretor de futebol, em entrevista à Cazé TV.

Contratado por 25,5 milhões de euros, Vitor Roque é o investimento mais alto da história do futebol nacional. Com contrato até 2029, o atacante já soma 20 gols em 52 partidas pelo Verdão e é considerado peça central no projeto de longo prazo do clube. A diretoria reforça a estratégia de manter seus principais ativos, resistindo a ofertas do exterior e priorizando a continuidade esportiva.

PAULINHO

Barros também comentou a situação de Paulinho, que se recupera de uma segunda cirurgia na perna direita. O dirigente garantiu que o retorno será apenas em 2026, respeitando todas as etapas médicas. “Paulinho está em um processo de evolução muito bom e ajudará o Palmeiras em 2026, não em 2025. Não mudaremos nada do planejamento traçado pelo Núcleo de Saúde e Performance”, declarou à TNT.

O atacante, contratado após passagem pelo Atlético-MG, convive há mais de um ano com uma fratura por estresse na tíbia. O processo de reabilitação, agora com implante reforçado, tem avançado sem intercorrências. A decisão de não antecipar a volta reflete a política do Palmeiras: prudência, paciência e confiança na ciência aplicada ao futebol.

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