Giovanni Augusto provoca o Remo após empate: “A camisa do Paysandu é muito mais pesada”

Meia da Chapecoense exaltou a tradição do clube na reta final da Série B

om o empate, a Chapecoense chegou a 58 pontos e segue firme na briga pelo acesso à Série A

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Foto: Rafael Bressan/ACF

Belém, PA, 02 (AFI) – O clima no vestiário da Chapecoense após o empate por 1 a 1 com o Remo, no Baenão, pela Série B neste domingo, teve um tom de confiança e provocação.

O meia Giovanni Augusto, um dos líderes da equipe, avaliou o desempenho do time catarinense e exaltou a tradição do clube na reta final da Série B — mas não perdeu a chance de alfinetar o rival paraense.

“Acho que a gente poderia ter conseguido um placar melhor. A vitória seria o mais justo pelo que apresentamos no jogo”, afirmou Giovanni. “Nessa reta final a gente sabe que a camisa pesa, a tradição acaba falando mais alto. A Chapecoense tem esse peso e sabíamos que poderíamos vir aqui e fazer um grande jogo.”

O jogador também fez menção ao maior rival do Remo, o Paysandu, em tom de provocação.

“Ao contrário, se fosse, por exemplo, a camisa do Paysandu, com certeza é muito mais pesada. Aí sim eu teria um pouco mais de preocupação”, disse, rindo. “Mas hoje quem se sentiu em casa fomos nós. Se tivesse um time para sair com a vitória, com certeza seria a Chapecoense.”

Com o empate, a Chapecoense chegou a 58 pontos e segue firme na briga pelo acesso à Série A. O resultado fora de casa manteve o clube catarinense entre os três primeiros colocados da Série B.

Na próxima rodada, Chapecoense enfrenta o América-MG na segunda-feira (10), às 19h, na Arena Condá.

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