Léo Coelho admite clima especial em duelo contra o Athletico-PR: “É diferente”

Zagueiro de 32 anos, Léo jogou por seis anos e meio no futebol uruguaio

Considerado por muitos como um dos maiores clubes desta edição da Série B, não só pelos títulos, mas pela torcida e estádio, Léo compartilha do mesmo pensamento

Léo Coelho
Foto: Murilo da Rosa

Manaus, AM , 23 (AFI) – Apesar de já ter uma carreira consolidada e ter participado de diversas partidas importantes, inclusive de uma semifinal de Libertadores como ano passado entre Peñarol e Botafogo, Léo Coelho entende que o próximo compromisso do Amazonas não será uma partida como outra qualquer.

Considerado por muitos como um dos maiores clubes desta edição da Série B, não só pelos títulos, mas pela torcida e estádio, Léo compartilha do mesmo pensamento e entende que esse jogo pode motivar ainda mais os jogadores. O defensor falou sobre a partida e também sobre o gramado sintético:

“Com certeza é um jogo diferente, é especial. Será contra um dos maiores times dessa competição e em um dos melhores estádios. A motivação será maior e é um jogo determinante para ambos os times. Eles estão brigando pelo acesso e nós para nos livrarmos do rebaixamento. Sobre o gramado artificial, eu tenho uma mínima experiência. Tive alguns minutos na Libertadores do ano passado contra o Atlético Mineiro. Acredito que o time possa sentir a diferença, principalmente no começo do jogo, porém a atmosfera e a nossa necessidade de vencer, vai superar qualquer dificuldade”, ponderou.

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Foto: Murilo da Rosa

CARREIRA

Zagueiro de 32 anos, Léo jogou por seis anos e meio no futebol uruguaio. Em 2019 chegou no Fênix, onde permaneceu nos próximos dois anos. Em 2022, teve sua primeira experiência no futebol mexicano, defendendo as cores do Atletico San Luis, porém po pouco tempo.

No mesmo ano retornou ao Uruguai, mas dessa vez para assinar com Nacional e posteriormente com Peñarol. Após um longo período, Léo retornou ao futebol brasileiro esse ano. O zagueiro falou o que mudou desde a sua saída até o atual momento e também falou se pretende permanecer no seu país de origem:

“É difícil falar de mudança no futebol brasileiro ou mesmo da Série B. Eu joguei apenas uma edição e foi em 2015, eu era muito jovem. Vejo um futebol muito disputado, com um nível muito equilibrado nessa série B. Hoje eu pretendo ficar pelo Brasil, foram muitos anos fora, longe da família e amigos. Ver meus filhos crescerem longe dos avós, tios e primos, não é fácil”, concluiu.

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Foto: Murilo da Rosa

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