Vistorias apontam interdições em estádios que receberão a Série A3 e A4 de 2026
O novo levantamento aponta sete estádios vetados para a realização de jogos organizados pela entidade, por diferentes motivos de infraestrutura, iluminação e segurança.
A FPF notificou os clubes para que as adequações sejam realizadas antes do início das competições, previstas para o primeiro trimestre de 2026
São Paulo, SP, 17 (AFI) – A Federação Paulista de Futebol (FPF) atualizou os laudos técnicos dos estádios que devem receber as Séries A3 e A4 do Campeonato Paulista de 2026. O novo levantamento aponta sete estádios vetados para a realização de jogos organizados pela entidade, por diferentes motivos de infraestrutura, iluminação e segurança.
Na Série A3, estão interditados o estádio Ulrico Mursa, da Portuguesa Santista (Port. 173/25), vetado “devido às condições do equipamento constatadas em vistoria de infraestrutura”; o Dr. José Lancha Filho, em Franca (Port. 176/25), que passa por manutenção do gramado e intervenções gerais; e o Francisco Marques Figueira, em Suzano(Port. 175/25), também por problemas estruturais constatados durante vistoria.
Entre os clubes da Série A4, quatro estádios aparecem vetados: o Bruno Lazzarini, em Leme (Port. 172/25), por “condições insatisfatórias de infraestrutura”; o Carlos Ferracini, em Caieiras (Port. 122/25), impedido de sediar jogos profissionais por falta de isolamento e impossibilidade de receber público visitante; o Tenente Carriço, em Penápolis(Port. 49/25), proibido de realizar partidas noturnas por falhas no sistema de iluminação; e o Prefeito Alberto Victolo, em Tanabi (Port. 174/25), vetado “devido às condições observadas durante vistoria de infraestrutura”.
MAIS DETALHES
Outros estádios mencionados nas vistorias, como o Espanha (Jabaquara), Socrates Stamato (Bebedouro), Adhemar de Barros (Araçatuba), Anacleto Campanella (São Caetano) e Dr. Adail Nunes da Silva (Taquaritinga), aparecem com laudos regulares e estão aptos a receber jogos.
A FPF notificou os clubes para que as adequações sejam realizadas antes do início das competições, previstas para o primeiro trimestre de 2026. A liberação dos mandos de campo dependerá da reapresentação dos laudos e da comprovação das melhorias exigidas.






































































































































