Júnior Rocha, do Caxias, elogia adversários do Quadrangular
Em relação ao aspecto tático, Júnior Rocha revelou que o time tem trabalhado variações
O adversário será o São Bernardo, em confronto que o técnico Júnior Rocha considera fundamental
Caxias do Sul, RS, 12 (AFI)- O Caxias realiza neste sábado, às 19h30, no Estádio Centenário, a primeira partida em casa no quadrangular final da Série C do Campeonato Brasileiro.
O adversário será o São Bernardo, em confronto que o técnico Júnior Rocha considera fundamental para as pretensões do clube. Em entrevista coletiva, o treinador fez questão de reforçar a importância da presença da torcida no estádio.
“Se o torcedor vier, aumentam as chances de conseguirmos o objetivo. Se o torcedor não vier, as chances diminuem. Não tenho dúvidas que faremos uma partida equilibrada contra a forte equipe do São Bernardo, com disciplina tática”, declarou o comandante grená.

TREINADOR DO CAXIAS ELOGIA SÃO BERNARDO
O treinador também fez elogios ao adversário deste fim de semana, destacando o equilíbrio entre as equipes que chegaram até esta fase da competição.
NOVIDADE! Futebol Interior agora está nos Canais do WhatsApp. Participe agora!
“Não muda a minha opinião. Algumas equipes também se credenciaram juntamente com o Caxias e o São Bernardo, assim como o Náutico cresceu muito, a Ponte Preta cresceu na reta final de novo, o Guarani cresceu. Eu acho que todos os jogos vão ser muito equilibrados, não tem galinha morta, como se fala na gíria”, avaliou.
Em relação ao aspecto tático, Júnior Rocha revelou que o time tem trabalhado variações, especialmente após a chegada de reforços, mas reiterou a manutenção do sistema com três atacantes como base.
“A gente conseguiu variar um modelo no treino. Se precisar, uma outra forma de jogar, a gente conseguiu variar. Mas não foi só porque os atletas chegaram, a gente vinha fazendo isso. Se tu fores fazer três modelos diferentes, o atleta vai reclamar. Não dá para ficar variando demais, porque confunde o atleta”, explicou.
CAXIAS BUSCA RECUPERAÇÃO OFENSIVA
Mesmo após quatro partidas sem balançar as redes, o treinador demonstrou confiança na recuperação ofensiva do grupo.
“Na verdade, não tenho como dizer por que não fizemos gols, mas creio que às vezes é preciso um capricho a mais na finalização, porque chances nós tivemos. Eu me lembro bem que os goleiros também fizeram grandes defesas em alguns chutes. É bom porque é um desafio a mais para nós. Está na hora de começar a marcar de novo”, completou.






































































































































