CBF nega nota em suas redes sociais sobre violência na Argentina: 'Sem anuência do presidente'
A CBF pediu "desculpas por eventuais mal-entendidos" e reafirmou "sua confiança nas medidas que vêm sendo discutidas conjuntamente entre as entidades"
A CBF afirmou manter "uma relação amigável" com as outras entidades do futebol sul-americano, deixando de lado as rivalidades
Campinas, SP, 21 – A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) afirmou que a nota publicada nesta quinta-feira em seu site e nas redes sociais sobre a briga generalizada no estádio de Avellaneda, em Buenos Aires, no jogo entre Independiente e Universidad de Chile foi divulgada “sem a anuência do presidente da entidade”, Samir Xaud.
“A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) pede à Conmebol rigor total na apuração dos fatos ocorridos, com investigação célere e transparente, e que os responsáveis sejam identificados e punidos com severidade”, foi a nota publicada na manhã de segunda-feira.
A CBF pediu “desculpas por eventuais mal-entendidos” e reafirmou “sua confiança nas medidas que vêm sendo discutidas conjuntamente entre as entidades, no sentido de prevenir a repetição de incidentes semelhantes”.
A entidade que dirige o futebol brasileiro afirmou que “episódios de violência como esses ocorrem em outras partes do continente, inclusive no Brasil. Por isso, acreditamos que o diálogo entre as entidades nacionais deve ser constante, transparente e cada vez mais intenso, com foco na prevenção e na construção de ambientes mais seguros para todos os envolvidos no espetáculo esportivo”.
CBF ‘AMIGA’ DA CONMEBOL
A CBF afirmou manter “uma relação amigável com as outras entidades do futebol sul-americano, deixando de lado as rivalidades e trabalhando em conjunto por um futebol melhor. Em particular, a relação entre a CBF e a AFA (Associação de Futebol Argentino) sempre foi guiada pelo respeito, admiração mútua e compromisso compartilhado de fortalecer o futebol em nossa região”.
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Por fim, a entidade ratificou sua união com a Conmebol, “com a tarefa de erradicar a violência no futebol, assim como qualquer forma de discriminação nos estádios, um dos pilares da atual gestão”.
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