Apenas desculpe, Claudinho
Apenas desculpe, Claudinho
Apenas desculpe, Claudinho
Psiquiatra Roberto Shinyashiki ensina que na simplicidade aprendemos que reconhecer um erro não nos diminui, mas nos engrandece. Já o doutor em psicanálise Augusto Cury emenda que ‘sábio é o ser humano que tem coragem de ir diante do espelho da sua alma para reconhecer seus erros.
Se essas sumidades exigem reflexão, quem somos nós pra não admitir erros crassos e pedir desculpas.
Alô Claudinho, jogador do Bragantino/Red Bull: julgamos que você era um peso morto na Ponte Preta, quando escalado como atacante de beirada, com atribuição de recomposição.
Até que você, obedientemente, recompunha e fechava espaços das descidas dos laterais. Todavia com a bola nos pés era useiro e vezeiro em provocar contra-ataques aos adversários.
RED BULL
Aí, naquele Red Bull que mandava jogos no Estádio Moisés Lucarelli, você, Claudinho, já provocava interrogação em nossa cabeça. Mostrava toques na bola diferentes e outra função em campo: armador.
Por fim veio esse Bragantino/Red Bull e você se transformou naquele meia pensante, de precisas assistências, hoje raridade no futebol. E que visão de jogo pra colocar companheiros na cara do gol! E que toques refinados que nos desmentiram, hein Claudinho!
Como o seu futebol ‘clareou’, olheiros de plantão trataram de indicá-lo a grandes clubes, e cresceram os olhos de São Paulo e Cruzeiro para tê-lo.
Já que Shinyashiki cita que reconhecer erro não nos diminui, humildemente eu reconheço a falha gritante sobre aquela avaliação precipitada.
A questão é que se você, que também errou barbaramente, vai ter simplicidade e humildade para igualmente reconhecer a precipitação?





































































































































