O Chelsea surpreendeu tática, tecnica e fisicamente. E mereceu o título que, a maioria, já dava como certo para o PSG.
O PSG era apontado como o mais provável campeão mundial do torneio disputado nos últimos trinta dias nos estádios norte-americanos.
Por SÉRGIO CARVALHO
Campinas, SP, 14 (AFI) – Antes do jogo começar, mais de noventa por cento de analistas e torcedores desse maravilhoso esporte chamado futebol, apontava o PSG, da França, como o mais provável campeão mundial do torneio disputado nos últimos trinta dias nos estádios norte-americanos.
Seu adversário, o Chelsea, da Inglaterra, era considerado um time tática e tecnicamente inferior ao seu adversário e, por consequência, não supunha-se que ele não teria nenhuma chance de derrotar o super campeão europeu da temporada.
FUTEBOL SEM FAVORITO
Só se esqueceram de que no futebol, seja ele amador ou profissional, nunca existe um favorito definitivo. Volta e meia, a chamada “zebra” costuma atacar e dar ao clube considerado inferior, não só uma simples vitória, mas também o direito de levantar a taça de campeão que estava em jogo.
Foi exatamente o que aconteceu na tarde de domingo, dia 13 de julho, em New Jersey. Já nos primeiros quarenta e cinco minutos o Chelsea ficou à frente com o surpreendente placar de 3 a 0 (gols de Cole Parmer (2) e do brasileiro de dezenove anos, João Pedro (ex-Flu).
PSG NÃO REAGIU
No segundo período, ainda havia quem dissesse, que o PSG poderia igualar ou virar aquele placar. Ledo engano. O Chelsea recuou, não deu espaço para o PSG, o tempo passou e nenhum gol mais aconteceu no jogo.
No final, festa em quase todo o estádio, já que o Chelsea contou com parte da torcida norte-americana e uma euforia incontida de comissão técnica e jogadores do clube inglês por todos os cantos do gramado.
Todo o time do Chelsea jogou bem, mas destaco o artilheiro Cole Parmer que além dos dois gols ainda deu o passe para o garoto brasileiro também marcar seu gol de “cavadinha” (tocou a bola de leve com o pé direito sobre o goleiro do PSG).
Linda festa, título surpreendente mas merecido, boa arbitragem do iraniano Alireza Faghani e excelente presença de público. Detalhe: o super mundial de clubes foi muito bem organizado e deverá ter uma segunda edição daqui quatro anos, em 2029. Provavelmente no Brasil. Esse Mundial de Clubes, pelo visto, veio mesmo para ficar.
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