Ari na Copa: Pré-jogo de Brasil e Croácia fica por sua conta

Só me atrevo a citar que esses europeus praticam um futebol burocrático, enquanto os brasileiros são mais criativos.

Então se junte àquela turma de analistas, que adora lembrar daqueles antigos números de bondes, do tipo 4-5-1, 3-5-2, e por aí vai. 

Tite, técnico da seleção brasileira
Tite vai para segundo mata-mata no catar. Foto: Lucas Figueiredo - CBF

Campinas, SP, 8 (AFI) – Dias atrás, circulando pela área central de Campinas, foi com satisfação que vi o renascimento da tradicional Loja Baby, especializada em calçados e artigos esportivos, na Rua 13 de Maio.

Em maio passado, um incêndio provocou a destruição daquele estabelecimento comercial, mas hoje, pelo menos parte daquele espaço foi restaurado e voltou a atender a clientela.

À época do incêndio, uma emissora de televisão local omitiu o nome da loja durante a reportagem, apenas citando superficialmente sobre o ocorrido.

Ora, jornalisticamente, em se tratando de fato real, por que omitir?

PRÉ-JOGO

Mesma mídia, em geral, que dá uma baita enrolada nas análises pré-jogo, como você vai observar sobre as tais considerações do jogo Brasil x Croácia.

Só me atrevo a citar que esses europeus praticam um futebol burocrático, enquanto os brasileiros são mais criativos.

Daí a citar que a criatividade terá um peso maior, não me atrevo, até porque incontáveis vezes o time que se dispõe a se defender derruba toda plataforma de criação de seu oponente.

Você, que conhece em detalhe aos ‘vic’ e ‘sic’ do lado de lá, então se junte àquela turma de analistas, que adora lembrar daqueles antigos números de bondes, do tipo 4-5-1, 3-5-2, e por aí vai. 

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