Ari na Copa do Catar: Bem feito, dona Espanha!
E que frio na barriga o senhor passou, hein Luis Enrique! Parecia uma rocha de tamanho incomensurável desabando na cabeça dele. Sequer passava uma agulha nos fundilhos
Luis Enrique, da Espanha, exagerou ao contar com o ovo ainda na cloaca da galinha e poupou cinco titulares contra o Japão.
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Durante a fase inicial da Copa do Mundo, virou modismo treinadores de seleções que alcançam classificação antecipada à segunda fase esnobarem com escalação de jogadores reservas na terceira partida.
França fez isso trocando todo time na derrota pela Tunísia. Por sorte, a sua classificação ficou inalterada.
Com pretexto de preservação de jogadores titulares às oitavas de final, o Brasil vai repetir esse expediente no jogo contra Camarões, nesta sexta-feira.
LUIS ENRIQUE
Treinador Luis Enrique, da Espanha, exagerou ao contar com o ovo ainda na cloaca da galinha e poupou cinco titulares contra o Japão, nesta quinta-feira.
Supunha que ao escalar time alternativo já fosse suficiente para arrancar no mínimo um empate diante do Japão, e assim selar a classificação.
Pois essa Espanha brincou com a sorte.
Após se impor diante dos japoneses por 1 a 0, sofreu a virada para 2 a 1.
Irremediavelmente as atenções também foram transportadas para o jogo em que a Alemanha vencia Costa Rica por 1 a 0.
Todavia, no andar da carruagem, o desassossego ocorreu quando a zebra deu as caras, na virada do placar para 2 a 1.
Que pesadelo! Tragédia à vista! Claro risco da perda de vaga às oitavas deste Mundial, e o seu treinador Luis Enrique teria que explicar o inexplicável.

LATA DO LIXO
E que frio na barriga o senhor passou, hein Luis Enrique!
Parecia uma rocha de tamanho incomensurável desabando na cabeça dele. Sequer passava uma agulha nos fundilhos.
Afinal, a sua Espanha jogava na lata do lixo uma classificação que supostamente não seria ameaçada.
Restou-lhe, então, rezar a todos os santos para que a Alemanha se incumbisse de fazer o serviço por ele.
ESPANAR
E como não ser ouvido se os alemães enfrentavam uma defesa que, se apertada, espana.
E só não havia espanado ainda durante o primeiro tempo pela ruindade da ‘lemãozada’ nas finalizações, principalmente o talentoso Musiala, que faz quase tudo certinho, mas na hora de receber um dez chute o velho balde.
Como água mole em pedra dura, tanto bate até que fura, a Costa Rica sofreu virada. Permitiu que os alemães vencessem por 4 a 2.
Uma vitória que não serviu para nada. Eliminados, agora terão que juntar os cacos e se redescobrir.
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