Ponte Preta e Guarani: tem boleiro contratável, sim senhor!

Talvez uma lupa seja o remédio pra enxergarem melhor. Aqui a proposta é de jogar junto e dar parcela de contribuição. Existem jogadores para suprir as deficiências dos times de Campinas.

E tudo dito com antecedência, em tempo de reflexão para se evitar a escorregada na casca de banana. Se arrependeram dos negócios

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Erick, ex-Ypiranga, pouco usado no Vasco

Campinas, SP, 29 (AFI) – BLOG DO ARI – Ainda volto ao tema de dinheiro que a cartolada de Guarani e Ponte Preta jogou na lata do lixo com contratações equivocadas, de jogadores que comprometem, e não foi por falta de aviso.

Se ao menos os cartolas tivessem o mínimo de cuidado e se dispusessem à leitura diária da coluna teriam se inteirado de jogadores que não deveriam contratar.

E tudo dito com antecedência, em tempo de reflexão para se evitar a escorregada na casca de banana.

Mas eles, contrariando a lógica, fizeram questão de atravessar a rua à procura da casca de banana, pra escorregarem.

Foi citado, com todas as letras, que poderiam se arrepender dos negócios, mas pagaram pra ver e nem sei se ainda viram.

Talvez uma lupa seja o remédio pra enxergarem melhor.

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REFORÇOS

Mas o tema que tanto interessa aos torcedores de ambos os clubes campineiros é sobre reforçar elencos.

Reforço é bem diferente de contratação, senhores cartolas!

Bugrino André Ciarelli, preocupado com a concorrência de clubes na abertura do mercado, questiona: buscar quem e aonde?

Oxalá essa cartolada não seja ludibriada por empresários de futebol que empurram jogadores ‘meia boca’ em seus clubes. Oxalá esses incautos não sejam persuadidos mais uma vez pelo conto da sereia.

ESTILINGUE

Pra não dizerem que o papel do colunista é apenas de estilingue, me debrucei numa eventual possibilidade de um atacante que de fato possa reforçar quaisquer dos clubes campineiros: Erick, que tem sido pouco aproveitado no Vasco.

O ‘Ceis’, que se dizem da bola, de Guarani e Ponte Preta, recebem aqui material de pesquisa mastigadinho pra avaliarem.

Erick é um atacante de beirada de velocidade, que sabe fazer a diagonal e teve presença marcante no último Gauchão com a camisa do Ypiranga, de Erechim (RS).

Logo, ao despertar interesse de diversos clubes, o destino, para início do Brasileiro da Série B, foi o Vasco.

SEM ESPAÇO

Na prática, dos 14 jogos dos vascaínos antes da partida contra o Novorizontino, Erick participou de apenas cinco, com o agravante de ter iniciado apenas uma delas, que foi contra a Chapecoense, na terceira rodada, mas acabou substituído ainda no segundo tempo por Zé Santos.

Nas outras ocasiões entrou no segundo tempo contra o CRB, Tombense, Bahia e Londrina.

Eis a questão: sem o devido espaço no Vasco, aumentariam as possibilidades de negociação?

O assunto está aí. Se quem sabe jogar futebol não desaprende, pressupõe-se que Erick pode reviver em outra agremiação aquilo que já mostrou no Ypiranga.

Depois dessa amostragem mastigadinha, vocês estão com a palavra senhores cartolas.

E depois não reclamem que analista de futebol fica apenas com estilingue nas mãos.

Muitos por aí são, de fato, oportunistas e chutam ‘cachorro morto’.

Aqui a proposta é de jogar junto e dar parcela de contribuição. 

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