Imperdível! Seleção dos treinadores do Brasil. Confira!
Campinas, SP, 16 (AFI) – Dos 60 principais treinadores do Brasil nesta temporada, a maioria foi jogador de futebol e, muitos deles, de boa qualidade. O Portal Futebol Interior faz uma “Seleção Imaginária” entre os treinadores das três divisões do futebol brasileiro e concluiu que se fosse disputado um triangular, a Seleção da Série A venceria a da Série B e a Seleção da Série C ficaria em último lugar.
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Mas a vantagem do time da “A” sobre o time da “B” é pequena, já que ambos os times contam com ex-jogadores de qualidade. Mas o time “C” também tem ex-craques. Quase todos os ex-jogadores atuaram em grandes times do Brasil e do Exterior.
Série A:
Émerson Leão; Márcio Bitencourt, Estevam Soares (foto), Adilson Batista e
Wanderley Luxemburgo; Paulo César Carpegiani, Silas, Cuca e Wágner Mancini; Muricy e Tite.
Estes seriam os titulares da Seleção da “A”. Sem um lateral direito de origem, depois da saída de Nelsinho Batista do Sport-PE, a opção foi improvisar o ex-volante corinthiano Márcio Bitencourt na posição. Todos os titulares, sem exceção, jogaram em grandes times do Brasil, sendo que Leão, Paulo César Carpegiani e Silas disputaram Copa do Mundo com a camisa da Seleção Brasileira.
No banco, dois goleiros, Sérgio Guedes, que jogou em grandes times, como Santos e Cruzeiro, e Hélio dos Anjos, que foi revelado pelo Flamengo-RJ e foi titular no Joinville-SC. E Mano Menezes, que não teve projeção como jogador tendo atuado, como zagueiro, em pequenas equipes do futebol gaúcho.
Dos treinadores que estão dirigindo times da Série A; Paulo Autuori, Ney Franco, Valdemar Lemos, Celso Roth, Carlos Alberto Parreira e Renê Simões não foram jogadores ou apenas atuaram em divisões de base de algumas equipes.
Série B:
Zetti; Zé Teodoro, Antônio Carlos, Argel e Giba; Pintado (foto), Gallo, Junior e Bonamigo; Marcelo e Arturzinho.
O time de ex-jogadores da Série B também é de boa qualidade e com todos os ex-jogadores tendo atuado em times grande e de expressão. Quase todos vestiram a camisa da Seleção Brasileira, sendo que Zetti foi campeão da Copa de 1994 na reserva de Taffarel. Mesmo com o lateral direito Giba improvisado na esquerda, o setor defensivo da Série B é superior ao da Série A, já que todos estiveram na Seleção Brasileira.
Mas a fragilidade no time “B” é no meio-campo, com muitos jogadores de marcação e apenas Bonamigo na criação. E o ataque da “B” é um pouco superior ao do time “A”. Embora poucos lembrem, Marcelo Oliveira (treinador do Ipatinga) foi um meia-atacante de rara qualidade, revelado pelo Atlético Mineiro e que chegou a jogar na Seleção Brasileira nos anos 1970 e Arturzinho teve ótimas passagens por Vasco-RJ, Corinthians e Bangu-RJ.
No banco, jogadores de qualidade razoável formam um banco completo, com sete reservas: o goleiro Paulo César Gusmão, os laterais Vágner Benazi e Marcelo Veiga, os meias Mauro Fernandes e Vadão e os atacantes Guilherme Macúglia e Roberval Davino.
Dos 20 treinadores da Série B, apenas Roberto Fernandes e Rodney Gonçalves não foram jogadores profissionais.
Série C:
Hélio dos Anjos (emprestado); Roberto Fonseca, Edson Gaúcho,
Vica e Ronaldo Alfredo; Givanildo, Roberto Cavalo (foto), Vilson Tadei e Fito Neves; Reinaldo e Neco.
No banco, Leandro Campos, Nedo Xavier e Everton Goiano.
Montar o time da Série C não foi fácil, já que não há nenhum ex-goleiro dirigindo um dos 20 times da “C”. A solução foi “emprestar” Hélio dos Anjos, que não teria lugar nem no banco da Série “A”.
Com vários zagueiros, Roberto Fonseca, que jogou vários anos no São Paulo, foi improvisado na lateral direita e Leandro Campos teve que ir para o banco, assim como o volante Nedo Xavier, que jogou no Palmeiras na década de 1970. Everton Goiano, que atuou em pequenos times do Centro-Oeste também completou o banco.
O time “C”, tem como destaques a dupla de zaga formada por Edson Gaúcho e Vica, que atuaram em grandes times do Brasil e o lateral Ronaldo Alfredo, que foi titular do Bragantino nos anos dourados do time. Mas o forte é o meio de campo é de alta qualidade. Givanildo jogou na Seleção Brasileiro em 1976, Roberto Cavalo vestiu a camisa de grandes clubes e Vilson Tadei e Fito Neves eram meias de grande habilidade e que marcaram época nos anos 1970 e 1980, jogando em equipes de ponta do futebol brasileiro.
No ataque, Reinaldo foi ponta-direita titular do Flamengo de Zico e
Neco foi campeão brasileiro com o Sport em 1987, mas o time é inferior aos formados por ex-jogadores da “A” e da “B”.
Tarcísio Pugliesi, Ciro Quadros, Flávio Araújo, Paulo Porto, Marcelo Villar (foto), João Galvão e Arlindo Azevedo ou nunca foram profissionais ou apenas atuaram em pequenas equipes.
Seleção das Seleções
Analisando ex-jogador a ex-jogador, o Futebol Interior fez uma seleção que entende ser a melhor dos ex-jogadores que hoje estão nos 60 principais times do Brasil.
Émerson Leão; Zé Teodoro, Antônio Carlos, Adilson Batista e Giba; Givanildo, Paulo César Capergiani, Silas e Vilson Tadei; Muricy e Cuca.
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