Série B: Apresentado, treinador faz as contas para livrar CSA da queda

CSA ocupa a zona do rebaixamento, com 23 pontos, na 17ª colocação, e Fernandes deverá fazer sua estreia no próximo sábado contra o Sport, na Arena Pernambuco.

Os cálculos do treinador projeta uma missão ao CSA: vencer sete vezes e somar mais 21 pontos.

Foto: Morgana Oliveira/ASCOM CSA
Foto: Morgana Oliveira/ASCOM CSA.

Maceió, AL, 11 (AFI) – O técnico Roberto Fernandes foi apresentado oficialmente nesta quarta-feira (10) pela diretoria do CSA com o objetivo de evitar a queda para a Série C do Campeonato Brasileiro. Fernandes é especialista em salvar times do rebaixamento e ele já fez as contas. Ele espera chegar a 44 pontos no menor tempo possível na Série B.

VENCER SETE

Os cálculos do treinador projeta uma missão ao CSA: vencer sete vezes e somar mais 21 pontos. Segundo o treinador,  o CSA tem condições de continuar na Série B. Avisou que não será simples, mas enxerga muito potencial no clube.

DUREZA

O time ocupa a zona do rebaixamento, com 23 pontos, na 17ª colocação, e Fernandes deverá fazer sua estreia no próximo sábado contra o Sport, na Arena Pernambuco.

“Primeiramente, a missão ainda é muito árdua, muito difícil. Se nós analisarmos, chegamos à 23ª rodada. Em 23 jogos, o CSA venceu quatro. Agora, restam 15 jogos e precisamos ganhar sete. Simplesmente, a gente tem que dobrar o percentual de aproveitamento (hoje, é de 33,3%). A missão por si só é árdua, independentemente da quantidade de jogos”, revelou.

CONTAS

“Quando assumi, por exemplo, o CRB na primeira passagem (em 2018), restavam nove ou dez jogos e precisava de cinco vitórias. O aproveitamento é o mesmo que o CSA precisa agora. O que me fez aceitar o desafio? A grandeza e o tamanho do CSA. O crescimento do futebol alagoano é completamente diferente de oito, dez anos atrás”, afirmou.

CAPACIDADE

Fernandes também acredita na capacidade de reação do CSA na Série B e disse que o ideal é reunir forças para vencer as partidas, mesmo sem jogar bonito.

“O treinador de futebol acompanha a competição. O torcedor do CSA não tem obrigação, o dirigente do CSA, a própria imprensa, de acompanhar o que está acontecendo em outros estados. O treinador, não, ele tem. Por acompanhar, entendo que o CSA tem elenco, tem estrutura e tem capacidade de reverter esse quadro”, disse.

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