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Campinas, SP, 14 (AFI) – No dia primeiro de dezembro publiquei coluna sobre eventual ‘limpa’ no elenco da Ponte Preta e, como o contrato do quarto-zagueiro Fábio Sanches já havia vencido, disse sem pestanejar: esqueçam o jogador. Deixem ele cuidar da vida dele em outro clube.

De fato, o destino dele será o Botafogo de Ribeirão Preto, e especulou-se, por aí, que até o Guarani teria manifestado interesse para que integrasse o seu elenco.

Aí vejo observadores de futebol e torcedores rasgarem elogios ao futebol do atleta, mas respeitosamente tenho o direito de contestar.

Reafirmo que trata-se de um zagueiro rigorosamente comum para o desarme, ora ganhando, ora perdendo duelos contra atacantes adversários.

É zagueiro de velocidade quando a situação exige?

Claro que não!

CARTÕES AMARELOS

Exatamente pela percepção que vai ficar no meio do caminho, se a situação permitir trava a jogada com falta dura no nascedouro, geralmente refletida em cartão amarelo.

Você já se deu conta de quantas partidas teve que cumprir suspensão no elenco da Ponte Preta?

Fábio Sanches é daqueles zagueiros talhados para sair jogando de trás?

Evidente que não.

Não bastasse ser atleta apenas razoável, lesiona-se com frequência, e registra histórico de relativo período no Departamento Médico.

Logo, embora seja uma liderança indiscutível no grupo de jogadores, não tem perfil para equipes de Série B do Brasileiro que almejam disputa direta por vaga de acesso.

MARCELINHO PAULISTA

Será que o bugrino ainda lembra que o volante Marcelinho Paulista passou pelo seu clube da metade de 1998 até o início da temporada seguinte?

A curta passagem dele por Campinas é focalizada na coluna Cadê Você.

Mesmo foco sobre Marcelinho Paulista, porém no Corinthians, onde se profissionalizou e fez sucesso, pode ser conferido no áudio da coluna Memórias do Futebol.

Ambas postagens podem ser acessadas no link https://blogdoari.futebolinterior.com.br/

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