Rodrygo admite início 'desligado' e Guimarães cita sacrifício no 4-2-4 após empate do Brasil
Rodrygo reconheceu que o início ruim comprometeu a atuação coletiva
O Brasil terminou o ano com um empate por 1 a 1 com a Tunísia na França
São Paulo, SP, 18 – O empate por 1 a 1 com a Tunísia, em Lille, escancarou a irregularidade da Seleção em seu último compromisso de 2025. Rodrygo admitiu que o time “começou desligado” e deixou escapar detalhes decisivos na busca pela vitória, enquanto Bruno Guimarães destacou que o esquema 4-2-4 exigiu “muito sacrifício” da equipe. As declarações reforçam o alerta a sete meses da Copa do Mundo.
Rodrygo reconheceu que o início ruim comprometeu a atuação coletiva. Para o atacante, a seleção poderia ter conduzido o jogo com mais intensidade e precisão. “Poderíamos ter começado melhor. Criamos chances, faltou detalhe para concluir. Sensação boa de ter criado e gosto amargo porque queríamos vencer”, afirmou o camisa 10.
Apesar da frustração, o atacante valorizou a capacidade de reação e destacou a necessidade de transformar boas chegadas em eficácia. “É muito tempo até a gente se encontrar. Agora é continuar a preparação no clube para voltar logo. Sensação positiva de como a equipe melhorou”, avaliou.
Rodrygo também reforçou que, apesar do tropeço, o time já assimila uma identidade clara de jogo. “Nos entregamos, temos uma ideia clara de como jogar e defender, isso faz diferença. A Seleção tem que melhorar e precisa vencer sempre”, completou.
MAIS DETALHES
Bruno Guimarães, por sua vez, analisou o trabalho do meio-campo e elogiou novamente a parceria com Casemiro. O volante destacou evolução, mas lamentou o desperdício do pênalti que evitaria o empate. “Sempre admirei o Casemiro, muito bom jogar ao lado dele. Merecíamos ganhar, erramos o pênalti. Mas estamos crescendo e confiantes, o saldo é positivo”, disse.
O meio-campista também comentou as exigências do desenho tático de Ancelotti, usado em Lille. Segundo ele, o 4-2-4 impõe adaptações que ainda estão em curso. “Temos que sacrificar muito. Erramos algumas coisas que não estávamos habituados, prejudica. Queremos sempre controlar o jogo, mas é um esquema que eu gosto. Só precisamos ficar mais com a bola”, avaliou.
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