Lisca Doído ‘virou’ o Paraná
Lisca vem aí para comandar o elenco do Guarani no lugar do demitido Marcelo Cabo. E aí?
Pra não dizer que nunca o vi mais gordo ou mais magro, há tempos vejo a foto dele em veículos de comunicação, e sei do histórico de que conseguiu salvar o Ceará de descenso. Logo, a expectativa do bugrino é que afaste essa assombração chamada rebaixamento.
Afora isso, pra ser sincero acompanhei bem superficialmente a carreira dele. Logo, fico devendo análise mais aprofundada.
Como assim? É assim mesmo. Parafraseando o saudoso humorista Orival Pessini, através do personagem Patropi da Escolinha do Professor Raimundo, ‘se sei, digo que sei; se não sei, digo que não sei’.
Melhor assim de que estar enfeitando o pavão, dando volta e querendo mostrar que jornalista tem obrigação de conhecer em detalhes perfis da maioria de treinadores.
Caso você tenha algo substancial a acrescentar sobre Lisca, sem o papo furado de ‘pá daqui, pá dali, pá de lá, pá de cá”, como dizia Patropi, então diga aí pra patota bugrina ficar ligada.
Anaílson Neves: sem comentários
ANAILSON NEVES
Sabe quantas vezes escrevi aqui o nome de Anailson Neves desde que assumiu a função de superintendente de futebol do Guarani?
Nenhuma. Pois foi demitido do cargo e, de certo, não fará falta.
Presumo que superintendente e gerente de futebol exerçam a mesma função. Seria questão apenas de nomenclatura, correto? Ou o superintendente do Guarani exercia apenas função burocrática?
Como não se tem conhecimento que Anailton seja homem do futebol, é relativo ser alvo de críticas. Culpado é quem o colocou na função.
A rigor, há tempos o Guarani não revela dirigente que tenha afinidade com o futebol.
Por isso, seria prudente que o presidente Palmeron Mendes Filho comece a ‘farejar’ na enorme taba bugrina quem é quem e coloque o dito cujo na roda.